Ao ponto de descrição cheguei a perceber o quanto é necessário a escrita. A palavra viva, o sentido de compartilhar levando como bagagem, rapida, leve, e sem paradas em detectores de metais. Sendo assim fico orgulhoso de saber que as palavras fazem por mim, pra vocês.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
A velhinha contrabandista
Todos conhecem a história da velhinha contrabandista. Todos os dias a velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velinhha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa, e nunca encontravam nada. Nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo oque ela contrabandeava e principalmente, como. E segui a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.
" Quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente"
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